terça-feira, 3 de setembro de 2013

MICOSE NAS UNHAS

Essa infecção causa alterações danosas (como a deformação) para as unhas e podem variar o tipo e o grau, como a mudança da coloração natural. Doente, a unha fica esbranquiçada (leuconíquia), amarelada e até esverdeada. Caso apareça outra cor, pode ser decorrente de trauma externo, ou seja, uma pancada, ou mesmo prendendo a unha em uma porta ou entre a perna e a gaveta; unhas espessas/grossas também é sinal de micose e são popularmente conhecidas como “unhas em telha” ou “unhas de gavião”, pois ao contrário do que muita gente pensa, unhas saudáveis são aquelas flexíveis e que não sofrem lascas; o deslocamento da unha; manchas sobre ou debaixo das unhas; “unheiro”, que é um termo popular para a inflamação da pele em volta da unha, apresentando vermelhidão, inchaço e pus (líquido amarelado, opaco e viscoso, que se forma durante os processos infecciosos).

Formas de contágio

As formas mais conhecidas de contágio vêm principalmente de andar descalço em ambientes com fluxo considerável de pessoas e contato com objetos úmidos, como saunas, piscinas, banheiros, clubes, praias, entre outros locais públicos, e peças de vestuário de uso comum, como botas, luvas, calçados apertados, biquínis ou roupas úmidas usadas por muito tempo ou de terceiros (principalmente roupas de cama e banho de hotéis/motéis) etc. A contaminação também ocorre através de alicates, tesouras, lixas e instrumentos de manicures não esterilizados (limpos)
 O uso contínuo de esmaltes convencionais pode ocasionar o aparecimento de micose, diferente do que muitos pensam que não atrapalha em nada. Esses esmaltes possuem formaldeído e tolueno em suas composições e são agressivos – além de tóxicos – às unhas. Esse processo de esmaltação leva a destruição da queratina, deixando as mesmas mais susceptíveis e vulneráveis a ataques de fungos e outros micro-organismos, fragilizando-as e contribuindo para que elas fiquem mais sensíveis.



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