
terça-feira, 3 de setembro de 2013
REFERÊNCIA EM PROFISSIONALISMO
CLINICA DE PODOLOGIA FLAVIA ANDRADE
ENDEREÇO:
RUA: AIRES DE ALMEIDA 32 PONTALZINHO-ITABUNA
TEL: (073) 3212-3534
REFERENCIA: ATRÁS DO MERCADO CARISMA
AO LADO DO ANTIGO SUPERMERCADO MESSIAS (HOJE HORTIMIX)
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REFERENCIA: ATRÁS DO MERCADO CARISMA
AO LADO DO ANTIGO SUPERMERCADO MESSIAS (HOJE HORTIMIX)
MICOSE NAS UNHAS
Essa infecção causa alterações danosas (como a deformação) para as unhas
e podem variar o tipo e o grau, como a mudança da coloração natural.
Doente, a unha fica esbranquiçada (leuconíquia), amarelada e até
esverdeada. Caso apareça outra cor, pode ser decorrente de trauma
externo, ou seja, uma pancada, ou mesmo prendendo a unha em uma porta ou
entre a perna e a gaveta; unhas espessas/grossas também é sinal de
micose e são popularmente conhecidas como “unhas em telha” ou “unhas de
gavião”, pois ao contrário do que muita gente pensa, unhas saudáveis são
aquelas flexíveis e que não sofrem lascas; o deslocamento da unha;
manchas sobre ou debaixo das unhas; “unheiro”, que é um termo popular
para a inflamação da pele em volta da unha, apresentando vermelhidão,
inchaço e pus (líquido amarelado, opaco e viscoso, que se forma durante
os processos infecciosos).
O uso contínuo de esmaltes convencionais pode ocasionar o aparecimento de micose, diferente do que muitos pensam que não atrapalha em nada. Esses esmaltes possuem formaldeído e tolueno em suas composições e são agressivos – além de tóxicos – às unhas. Esse processo de esmaltação leva a destruição da queratina, deixando as mesmas mais susceptíveis e vulneráveis a ataques de fungos e outros micro-organismos, fragilizando-as e contribuindo para que elas fiquem mais sensíveis.
Formas de contágio
As formas mais conhecidas de contágio vêm principalmente de andar descalço em ambientes com fluxo considerável de pessoas e contato com objetos úmidos, como saunas, piscinas, banheiros, clubes, praias, entre outros locais públicos, e peças de vestuário de uso comum, como botas, luvas, calçados apertados, biquínis ou roupas úmidas usadas por muito tempo ou de terceiros (principalmente roupas de cama e banho de hotéis/motéis) etc. A contaminação também ocorre através de alicates, tesouras, lixas e instrumentos de manicures não esterilizados (limpos)O uso contínuo de esmaltes convencionais pode ocasionar o aparecimento de micose, diferente do que muitos pensam que não atrapalha em nada. Esses esmaltes possuem formaldeído e tolueno em suas composições e são agressivos – além de tóxicos – às unhas. Esse processo de esmaltação leva a destruição da queratina, deixando as mesmas mais susceptíveis e vulneráveis a ataques de fungos e outros micro-organismos, fragilizando-as e contribuindo para que elas fiquem mais sensíveis.
PSORÍASE
Psoríase - Principais aspectos e novas opções de tratamento
A psoríase é uma doença crônica, recorrente (que melhora e volta), influenciada geneticamente e, na maioria das vezes, de fácil diagnóstico.A morfologia das lesões da pele é bastante variável; o aspecto clínico típico é o de placas avermelhadas com escamas branco-prateadas. Sua gravidade é também muito variável, desde formas leves até casos muitos extensos, que levam à incapacidade física e emocional. As unhas e as articulações também podem ser acometidas.
A psoríase é uma das doenças de pele mais freqüentes, atingindo cerca de 2% da população mundial. Acomete igualmente homens e mulheres, sendo mais freqüente na raça branca.
Existem várias formas clínicas de psoríase:
Vulgar ou em placas: forma mais comum; caracteriza-se por placas avermelhadas com escamas, de distribuição bilateral e simétrica, com predileção por cotovelos, joelhos e couro cabeludo, geralmente poupando a faceAs lesões podem surgir logo após o nascimento ou tardiamente no idoso, mas o mais comum é o início ocorrer entre a segunda e a quarta décadas de vida. Um início precoce, antes dos 15 anos de idade, é indicador de maior gravidade da doença.
Gutata: lesões pequenas, em gotas, pouco descamativas, localizadas no tronco e partes proximais de braços e pernas. Mais freqüente em crianças e adultos jovens, geralmente precedido de infecção viral ou bacteriana de garganta
Eritrodérmica: forma grave, com “vermelhão” generalizado (atingindo todo o corpo) e descamação fina
Pustulosa: lesões que parecem bolinhas de pus sobre manchas avermelhadas.
Há algum produto no mercado que acalma a psoríase?
A doença provoca placas de ressecamento endurecidas e vermelhas na pele e infelizmente ainda não tem cura. Os sintomas podem ser amenizados com corticoides e sessões de laser no dermatologista. Em casa, adote cremes hidratantes e calmantes, ricos em vitaminas e ômegas.
Existem vários fatores envolvidos no surgimento da psoríase:
Fatores genéticos: sabe-se que em 30 % dos casos existem antecedentes familiares de psoríase. Fatores ambientais como traumatismo, infecções, estresse e clima permitiriam o surgimento das lesões em indivíduos geneticamente predispostos;
Fatores emocionais: choques emocionais são encontrados em 70% dos relatos como desencadeantes da doença e das recaídas;
Tratamento tópico
Em muitos pacientes os medicamentos tópicos são suficientes para manter a psoríase sob controle.Os mais utilizados são:
Corticóides: os de alta potência são mais efetivos
Coaltar: se usado isoladamente, tem ação moderada na psoríase
Antralina: pode irritar a pele
Tazaroteno: indicado para uso em lesões estáveis até 20 % da área corporal
Vitamina D: pode ser tão eficaz como o corticóide de alta potência na psoríase em placas
Ácido salicílico: Auxilia na remoção de escamas e promove a eficácia de outros tratamentos tópicos
Tacrolimus: é um potente imunossupressor que vem sendo testado em pacientes com psoríase em placas
Ascomicina: vem sendo testada em psoríase em placas.
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